texto prefeitura municipal tonantins cor branca na parte superior, logomarca de tonantins no centro e texto unidos por um tonantins melhor embaixo no fundo azul claro

Carretas estacionadas de forma irregular geram insegurança para pedestres no Distrito Industrial, em Manaus

Via é considerada uma importante rota para motoristas de carretas que trafegam no Polo Industrial e que estacionam os veículos dos dois lados da pista.

Por Jucélio Paiva, Rede Amazônica

23/08/2022 23h12  Atualizado há um dia


https://imasdk.googleapis.com/js/core/bridge3.527.0_pt_br.html#goog_680072213

00:00/04:34

Avenida Abiurana, no Distrito Industrial II, se tornou estacionamento a céu aberto

Pedestres que trafegam na Avenida Abiurana, no Distrito Industrial I, Zona Sul de Manaus, reclamam sobre a falta de calçadas e segurança na avenida. A via é considerada uma importante rota para motoristas de carretas que trafegam no Polo Industrial e que estacionam os veículos dos dois lados da pista.

Nesta terça-feira (23), uma equipe da Rede Amazônica esteve no local e acompanhou de perto a situação de crianças que precisam trafegar pela via. Muitas delas fazem um curso no Batalhão de Operações Ribeirinhas da Marinha do Brasil e para chegar até o local precisam passar pela via.

“É muito perigoso, passa ônibus, passa carreta. O horário da tarde é mais perigoso ainda, porque é o horário que passam mais veículos”, disse a dona de casa Sâmia Silva, que levava a filha para o curso.

Caminhões estacionados irregularmente no Distrito Industrial II

–:–/–:–

Caminhões estacionados irregularmente no Distrito Industrial II

Ela também pediu melhorias no local, pois teme pela vida das crianças que utilizam a pista.

“A gente pede da Prefeitura que melhore a situação, porque fica muito perigoso. Eu trago minha filha, mas tem pai que não traz os filhos e a gente não sabe como essas crianças podem se proteger”.

Em nota, o Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (Immu) disse que faz constantes fiscalizações na área, mas durante os dois dias que a equipe da Rede Amazônica esteve no local não foi possível ver a atuação dos agentes na área.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo